Sabias que, na fábula de “Peter Pan”, James Matthew Barrie escreveu que “quando o bebé se riu pela primeira vez, o riso dividiu-se em milhares de partes que se transformaram em pequenas fadas”?

Quando o meu filho, Martim, começou o 1.º ano, o brilho da sua "fada interior" começou a esmorecer. Sem o Centro da Raiz definido, ele sentiu a pressão da escola de forma amplificada. De repente, começou a duvidar das suas capacidades.

O seu Perfil 5/1 revelava muito: a linha 1, em busca de segurança, combinada com a linha 5, focada em corresponder às expectativas, tornavam-no particularmente sensível a críticas. Quando achava que estava a falhar, retraía-se e desvalorizava-se.

Foi então que recorremos ao Desenho Humano. Mostrámos-lhe quem ele realmente era, respondendo às suas perguntas incessantes e criando um ambiente onde ele podia explorar, falhar e crescer — sem medo de ser criticado. Ouvimo-lo, guiámo-lo e, acima de tudo, respeitámos a sua essência.

Poucos meses depois, o Martim começou a recuperar a confiança. Um dia, desenhou a fada que vês acima e deu-lhe o nome de "Miminhos". Com um sorriso tímido, disse-me:
“A fada nasceu porque eu voltei a acreditar em mim.”

As suas capacidades sempre estiveram lá. O que mudou foi o amor, o respeito e o conhecimento que o ajudaram a florescer.